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Título: Gosto Desta Terra e Destas Mãos
Autor: José D’alexandre
Editora: Guerra e Paz Editores | Predicado
Páginas: 256
PVP: 26,5 €
Data de Lançamento: 18 de Março de 2015
Sinopse
Gosto desta terra e destas mãos é uma homenagem colectiva a um artista plástico cuja assinatura pouco mais além foi do seu distrito de residência (Santarém-Mação). Porque não quis “pôr-se em bicos de pés” e se marimbou para os “mercados”, a sua obra é aqui revista de modo a equilibrar a sua quase indiferença em mostrá-la em vida. No seu conjunto, a obra de José D’alexandre (assim, a assinatura) apresenta uma estética muito mais abrangente (ou nacional, digamos assim) que a região onde nasceu e viveu a última fase da sua vida. “É uma linguagem pessoal e por ela nos chegaram essas imagens dentro das imagens que frequentemente encontramos nas suas telas; uma pintura de narrativas”, descreve o pintor Mário Tropa no seu depoimento nesta homenagem. Mas neste livro também se quis mostrar o homem-artista numa biografia breve de 54 anos e através da correspondência particular com o organizador, do tempo em que o correio postal era motivo maior para surpresas manuscritas ou dactilografadas com ilustrações. Tem a curiosidade acrescentada pela passagem entre a antiga forma de correspondência e a actual (e-mail) que é também aqui reproduzida. A presente homenagem, subtitulada memória gráfica, tem o objectivo maior, como acima dito, de “expor” o seu trabalho estético que além destas páginas inclui suporte digital anexo à edição. Procurou-se evitar tanto quanto possível a “literatura”, de modo que toda a atenção incidisse sobre o artista e seu trabalho plástico.
Nunes da Rocha
Biografia do autor
José D’alexandre
Nasceu a 5 de Janeiro de 1958, em Mação. Formou-se em Arquitectura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e frequentou o atelier de pintura da Cooperativa AR.CO, na secção de Lisboa. Bancário de profissão, à semelhança de Paul Gauguin, entendia que “diante do seu cavalete, o pintor não é escravo nem do passado, nem do presente: nem da natureza, nem do seu vizinho” (Paul Gaugin, Paleios de Borra-Tintas, & etc., Lisboa: 1993). Expôs individual e colectivamente em Mação, Abrantes, Amadora e Lisboa. Fez cenografia para teatro e ilustrou capas para o Movimento de Escritores Novos e para a editora & etc. Desenvolveu também trabalho na área da fotografia e vídeo.
Título: Um Gorila no Deserto – Da Namíbia ao Ruanda
Autores: José Botelho de Amaral, José Sanchez de Brito
Editora: Guerra e Paz | Predicado
Páginas: 272 + 8 (extratexto)
PVP: 20,00 €
Data de Lançamento: 4 de Fevereiro de 2015
Sinopse
Os quatro viajantes que encontramos neste livro contam o que com eles se passou na Namíbia e no Ruanda. Dois países africanos aparentemente sem qualquer elo comum, mas que têm lugares incríveis e inesquecíveis, alguns deles pouco escolhidos e não muito frequentados, mas aliciantes e repletos de belezas, assim como de surpresas.
O grupo de amigos que tinha visitado o Quénia e a Tanzânia e que, sem o desejar, se viu envol-vido numa teia perigosa (Leo, que tinha um particular fascínio pelos leopardos; Ellie, que ado-rava elefantes; Doggy, sempre na expectativa de conseguir encontrar uma matilha de cães selvagens; e Dik-Dik, que muito simpatizava com estes frágeis antílopes), constata, de novo, que será muito difícil, como desejavam, voltar a ser «simplesmente turistas» no continente que tanto os entusiasma e move. Tornam a viver situações fora do comum e dão testemunho de diversos factos indesmentíveis, acompanhado a narrativa com registos fotográficos.
Biografia dos autores:
José Botelho de Cabral
É licenciado pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Também frequentou a Faculdade de Direito de Lisboa. Foi professor de Português e de Inglês. Fez parte da direcção do Centro Internacional de Línguas. No campo artístico, estudou e ensinou Piano e Viola. No plano desportivo, integrou uma equipa de futebol de juniores da Académica de Coimbra.
Trabalha na aviação civil comercial, no Serviço de Planeamento de Motores. O gosto pelas viagens nasceu quando acompanhava o pai em deslocações de estudo e investigação de Lin-guística no estrangeiro. Visitou países nos cinco continentes e, em África, conheceu a Repúbli-ca da África do Sul, Botsuana, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Quénia, Ruanda, Suazilândia, Tanzânia, Tunísia e Zâmbia. É autor de quatro livros. Em busca dos Big Five (publicado em 2012) e Um Gorila no Deserto – da Namíbia ao Ruanda foram escritos em co-autoria.
José Sanchez de Brito
É engenheiro electrotécnico pelo IST de Lisboa e tem uma pós-graduação em Gestão e Marke-ting. Desempenhou vários cargos de direcção numa empresa de telecomunicações e é actual-mente consultor e empreendedor de negócios.
O seu fascínio pela vida selvagem nasceu, quando ainda criança, com a leitura de A Fauna de Félix Rodríguez de la Fuente. Visitou países em quatro continentes, destacando-se, em África, a África do Sul, Botsuana, Cabo Verde, Moçambique, Namíbia, Quénia, Ruanda, Suazilândia, Tanzânia, Tunísia e Zâmbia. Tem dois livros publicados: Em busca dos Big Five e Um Gorila no Deserto – da Namíbia ao Ruanda.
Este mês a Guerra e Paz Editores inaugura uma nova chancela, a PREDICADO, que edita livros de qualidade feitos em parceria com diferentes entidades. «Os Nossos Campeões», que relata histórias de sucesso de utentes da Fundação ADFP, marca o início desta nova aposta.
A 26 de Novembro chega ao mercado o primeiro livro da PREDICADO, a nova chancela da Guerra e Paz Editores. Os Nossos Campeões, da Fundação Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional (ADFP), de Miranda do Corvo, é um livro de elogio à liberdade individual, à capacidade de (re)construir o futuro e vencer o fado.
Uma percentagem muito significativa dos colaboradores da Fundação ADFP é portadora de deficiência ou de doença crónica incapacitante. Em 151 páginas,Os Nossos Campeões relata 24 histórias reais de pessoas que nos ensinam o valor da vida, exemplos de tenacidade e persistência: gente que não desiste nem vira a cara às dificuldades. Pessoas capazes de criar um projecto de vida feliz, enfrentando as dificuldades que lhes surgiram na vida.
Os Nossos Campeões, um livro que vale a pena ler.
A Fundação ADFP investe em pessoas através da criação e inovação de respostas sociais, orientadas para o convívio intergeracional, a integração de pessoas com deficiência, doença mental ou minorias étnicas e promoção do desenvolvimento local sustentado.
O objectivo principal é a solidariedade social contribuindo para a formação de deficientes e doentes mentais apoiando doentes crónicos, crianças, jovens e idosos. São os nossos campeões, os nossos heróis.