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Título: Inferno no Vaticano
Autor: Flávio Capuleto
Editora: Guerra e Paz Editores
Edição de: Janeiro 2014
Páginas: 280
PVP: 14,99€
Sinopse
Um romance atrevido, chocante e erótico. Há um morto nas catacumbas do Vaticano. Francesco Barocci, curador do Tesouro, é encontrado sem vida na Sala das Relíquias. Foi assassinado: chuparam-lhe o sangue. Há bispos e cardeais em pânico. Um português, o inspector Luís Borges, e uma simbologista, a escaldante Valeria Del Bosque, encarregam-se da investigação. Um tesouro que todos conhecem e todos querem esconder, uma conspiração que ameaça o Papa, uma sociedade secreta que semeia as igrejas de cadáveres. São estes os mistérios que o inspector e a simbologista têm de decifrar. Uma batalha cruel, florentina, com mais ouro e sexo do que incenso e mirra.
Sempre gostei de livros à volta dos segredos e mistérios do Vaticano, e claro, não podia deixar de ler Inferno no Vaticano.
Quando o curador do tesouro, Francesco Barocci, é encontrado morto nas catacumbas do Vaticano, o detective privado do Papa, Luís Borges, e a simbologista Valéria Del Bosque entram em cena.
Ao longo do livro, mais membros da Igreja são assassinados e ambos têm de encontrar o assassino.
Luís Borges e Valéria Del Bosque ao trabalhar em equipa, desenvolvem uma atração e mais tarde apaixonam-se.
O autor Flávio Capuleto desenvolve muito bem as cenas de romance entre os dois, mas esta paixão é muito repentina e forçada não me convencendo de todo.
Conhecer o assassínio, o que estava por detrás daquelas mortes, assim como a perspectiva do Papa faz prender o leitor à história.
A linguagem acessível e os capítulos curtos deste livro são um dos pontos positivos. O que podia ter sido diferente era a própria história, pois deveria ter mais complexidade, mais mistério e mais detalhes dos próprios cenários e personagens.
Classificação: 3/7