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Todos gostávamos de construir coisas quando éramos pequenos. Então porquê parar agora que somos adultos? Este livro é para todas as crianças grandes que ainda querem brincar com LEGO ®!
A Vogais disponibiliza as primeiras páginas para diversão imediata, aqui.
Na crista da onda, David Scarfe decidiu criar projetos que vão deixar os adultos pregados ao tapete de casa a brincar com os “tijolos” mais famosos do mundo! E, talvez, deixem os filhos ajudar. Mas estão proibidos de desmanchar!
Seja para construir bases para copos em forma de disquete e oferecer a amigos, cerra livros, vasos para flores cheios de estilo ou originais patos-bravos, até chaveiros gigantes ou suportes para garrafas em forma de robô, os projetos que vai encontrar em As Figuras Que Fazes: Ideias Fantásticas para os Adultos Fãs de Lego® (Vogais l 128 pp l 14,99€ l capa dura) são divertidos de construir e darão à casa um ar de nostalgia muito especial.
São construções para todos os gostos, práticas e de inspiração retro, desde as mais fáceis e rápidas de concretizar até às verdadeiramente desafiantes para os mais experientes fãs de LEGO®. Ao seguir peça a peça as instruções fáceis e detalhadas deste livro, poderá fazer de tudo e provar que estas fantásticas peças não são, definitivamente, só para miúdos.
Os Estados Unidos vivem, por esta altura, uma verdadeira loucura fruto da animada campanha para as eleições presidenciais. São muitos os que sonham um dia vir a habitar a Casa Branca, mas apenas um, ou uma, irá substituir aquele que foi um dos mais carismáticos presidentes dos EUA: Barack Obama.
Kate Andersen Brower, jornalista da Bloomberg News, esteve destacada para a Casa Branca durante a administração Obama. Repórter da CBS News e produtora na Fox News, o seu trabalho permitiu-lhe conhecer de perto o staff do presidente dos EUA e, entre paredes, muitas das histórias que se viveram ao longo de anos nesta emblemática mansão. Em A Vida Privada dos Presidentes dos Estados Unidos da América (Vogais l 320 pp l 18,79€), à venda a partir de dia 15 de fevereiro, Kate Andersen Brower oferece, numa mistura perfeita entre as obras The Butlere In The President’s Secret Service, um relato inédito da equipa de serviço que acompanha há décadas as famílias presidenciais, desde os Kennedys aos Obamas.
A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.
Sinopse
O Mundo Privado dos Presidentes dos Estados Unidos é um registo surpreendente e detalhado do dia a dia na mansão mais famosa de sempre. Uma espécie de Downtown Abbey recheado de factos curiosos.
A Casa Branca é o símbolo mais poderoso e duradouro dos EUA. Lar da família presidencial, é também o local de trabalho do staff que acompanha todos os dias o Presidente e os seus familiares. Esses homens e mulheres cuidam dos 132 quartos, 35 casas de banho, 28 lareiras, três elevadores e oito escadarias da residência, presenciando os problemas, alegrias, segredos e a intimidade da família presidencial.
Agora, e pela primeira vez, são tornadas públicas as suas histórias de cinquenta anos de experiência, dez presidentes e inúmeras crises, de menor ou maior relevância. Histórias com contornos dramáticos, íntimos, cómicos e, por vezes, comoventes, reveladas através das vozes dos mordomos, cozinheiros, floristas, porteiros ou do pessoal da limpeza, bem como de assessores e ex-primeiras damas.
Conheça, entre muitos outros relatos inéditos:
• Os dias dramáticos após o assassinato de JFK;
• O período tumultuoso da resignação de Nixon à Presidência;
• Os momentos difíceis do casal Clinton durante o caso Monica Lewinsky;
• As partidas que George W. Bush pregava aos empregados;
• O carinho do casal Obama.
Excertos
«As famílias presidenciais ficam muitas vezes por conhecer. A sua privacidade é protegida elos assessores da Ala Oeste, onde se situa o gabinete político da presidência, e por uma equipa de cerca de cem pessoas que se mantém deliberadamente na sombra: são funcionários que trabalham na residência oficial do Presidente, na Ala Leste da Casa Branca. (…)»
«As pessoas que trabalham na residência oficial trazem aos sete hectares mais famosos do mundo um sentido de humanidade e de valores próprio do Velho Mundo. Levantando-se ainda de madrugada, sacrificam as suas vidas pessoais ao serviço da Primeira Família com uma dignidade silenciosa e que inspira admiração. Para elas, trabalhar na Casa Branca, independentemente da função, é uma grande honra.»
«Desde as brincadeiras com os filhos de Kennedy na Sala Oval ao momento em que o primeiro presidente afro-americano chegou à Casa Branca; desde o pedido de Nancy Reagan para que todas as suas 25 caixas de porcelana de Limoges ficassem no exato local em que se encontravam antes da limpeza ao momento de privacidade de Hillary Clinton durante o escândalo sexual e o pedido de destituição que lhe atingiram o marido, o pessoal da residência vê facetas da família presidencial de que mais ninguém se apercebe.»
«Os empregados da residência têm, por vezes, a oportunidade de serem testemunhas da mais pura alegria que um presidente recém--empossado pode sentir ao alcançar o pico mais alto da política americana. Em 2009, depois de terem finalmente terminado os bailes inaugurais, os Obamas começaram a preparar-se para passar a sua primeira noite na Casa Branca. Ainda se estavam a preparar para se deitarem quando White lhes foi levar alguns documentos de última hora. Quando chegou ao 2.° andar, ouviu uma coisa fora do comum. «Ouvi de repente o Presidente Obama a dizer: “Já sei, já sei. Já sei como funciona.” Subitamente comecei a ouvir música e era Mary J. Blige.» Os novos inquilinos tinham despido o vestuário mais formal, estando o Presidente em mangas de camisa e a primeira-dama com uma t-shirt e calças de treino. O Presidente pegou na primeira-dama, recorda White, e «começaram os dois a dançar» ao som de Real Love, de Blige. O secretário-geral adjunto fez uma pausa antes de continuar: «Foi a coisa mais bonita e adorável que se pode imaginar.»
— Aposto que nunca viu nada como isto nesta casa, pois não? — perguntou-lhe Obama, enquanto o primeiro casal dançava.»
— Muito sinceramente, posso dizer que nunca ouvi nada de Mary J. Blige a tocar aqui neste andar — retorquiu White.
Sem saber quanto tempo é que os Obamas terão estado assim a dançar, foi no entanto claro para o meu interlocutor que eles tencionavam aproveitar por completo o momento.»
Título: Pensar como Bill Gates
Autor: Daniel Smith
Editora: Vogais
Páginas: 224
PVP: 14,99€
Bill Gates é considerado o maior empreendedor da sua geração. Foi um dos protagonistas da idade moderna do computador pessoal. Mudou, para sempre, a forma como o mundo vê a informática e os negócios.
O que podemos aprender com o espírito inovador e determinado de Bill Gates? Daniel Smith, autor de diversos livros sobre política, economia e história social reúne, em Pensar como Bill Gates, aspetos fundamentais do caráter e da ideologia de Gates que qualquer um pode tentar adaptar ao seu estilo de vida pessoal e profissional.
A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.
Bill Gates é uma das figuras consensuais da informática e do mundo dos negócios. Fundou a Microsoft em 1975 e, dez anos depois, lançou a primeira versão do sistema operativo Windows. Nessa altura, a empresa era já uma das mais bem-sucedidas do planeta. Conhecido tanto pela personalidade implacável, como pelo talento para adequar um produto ao mercado e vendê-lo, tornou-se o homem mais rico do mundo, ainda antes de completar 40 anos.
Hoje, o legado de Bill Gates está presente nas vidas de todos nós, na forma como interagimos com o computador. Contudo, o seu trabalho recente na Fundação Bill e Melinda Gates poderá fazer com que o recordemos mais pelo seu combate à pobreza e às desigualdades sociais do que pelo seu contributo fundamental para a tecnologia.
Este livro reúne a filosofia de vida e a excelência profissional de um dos maiores génios das tecnologias da informação.
Conheça o percurso de Bill Gates e aprenda a:
Estima-se que os problemas da flora intestinal afetam atualmente entre 80% a 90% da população. Isto deve-se a alterações que ocorrem ao nível do intestino, devido a uma dieta e a um estilo de vida inadequados, e que conduz a um desequilíbrio conhecido como disbiose.
Este desequilíbrio pode contribuir para o desenvolvimento ou o agravamento de numerosas patologias, como obesidade, diabetes, asma, alergias, vários tipos de cancro e uma longa lista de alterações psicológicas — no fundo, com quase tudo o que nos impede de desfrutar de qualidade de vida.
A partir de casos clínicos e diversos exemplos práticos, Miguel Ángel Almodóvar revela que no aparelho digestivo (esófago, estômago, intestino delgado e cólon) existe um sistema nervoso autónomo, um «segundo cérebro» formado por milhões de neurónios que estão em constante comunicação com o cérebro. A sua importância é extraordinária, sobretudo devido à influência direta que as bactérias intestinais têm na química do cérebro e, por conseguinte, no nosso comportamento e saúde.
Um fascinante livro que demonstra que o aparelho digestivo possui neurónios e uma atividade independente do cérebro.
A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.
Título: O Diário de Mary Berg
Autora: Mary Berg
Editora: Vogais
Páginas: 352
PVP: 19,99€
Dramático e impactante, O Diário de Mary Berg, que chega às livrarias nacionais no dia 30 de Março, foi o primeiro relato a revelar a verdade sobre o Holocausto.
A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.
Em 1939, no dia do seu décimo quinto aniversário, enquanto as forças nazis apertavam o cerco sobre Varsóvia, Mary Berg começou a escrever este diário. Nesse momento, ela ainda não sabia que, quatro anos depois, teria preenchido 12 cadernos com as suas memórias do terror nazi, recordando com detalhes vívidos alguns dos mais importantes e dramáticos acontecimentos do século XX.
Desde o cerco das forças alemãs a Varsóvia até à final, e brutal, supressão da Insurreição do Gueto, Mary Berg documenta a provação dos refugiados, a luta diária pela sobrevivência, os recrutamentos forçados de judeus, as deportações e o heroísmo dos lutadores da Resistência que se ergueram contra a opressão alemã.
Libertada através de uma troca com um prisioneiro dos Aliados, Mary Berg levou consigo os cadernos que escrevera durante quatro anos. Ao fazê-lo, deixou-nos um dos documentos mais extraordinários da Segunda Guerra Mundial: publicado originalmente em 1945, este diário foi o primeiro a revelar a verdade sobre o Holocausto, um dos capítulos mais negros da História contemporânea.
«Esta extraordinária e arrepiante memória é uma leitura essencial para todas as pessoas.» - Independent
«Um dos relatos mais dramáticos e devastadores sobre a Segunda Guerra Mundial… Um livro corajoso e inspirador.» - The New Yorker
«Um registo impressionante do terrorismo.» - Kirkus Reviews
Sobre a autora:
Sobrevivente do Holocausto, Mary Berg (1924–2013) foi libertada do Gueto de Varsóvia em 1943, refugiando-se com a sua família nos Estados Unidos da América.
Foi ali que, com a ajuda do jornalista S. L. Shneiderman, organizou os 12 cadernos que escreveu enquanto esteve presa no gueto de Varsóvia, produzindo esta obra, originalmente publicada em 1945, e que a Vogais agora edita, pela primeira vez, em Portugal.
Título: Diário de Guantánamo
Autor: Mohamedou Ould Slahi
Editora: Vogais
Páginas: 456
PVP: 20,99€
Mohamedou Ould Slahi está detido na prisão norte-americana de Guantánamo desde 2002, suspeito de ser um dos
mentores do 11 de Setembro. Após 13 anos de cativeiro, ainda não foi acusado formalmente de qualquer crime. Um juiz federal ordenou a sua libertação em março de 2010, mas o governo dos EUA lutou contra essa decisão, impedindo que fosse cumprida.
Não existe qualquer razão para que Slahi esteja detido. O governo norte-americano não possui quaisquer provas que justifiquem a sua permanência em Guantánamo, muito menos os atos de tortura repetidos, violentos e sinistros de que foi alvo.
Diário de Guantánamo, escrito por Mohamedou durante os primeiros anos na prisão e agora editado pela Vogais, chancela do Grupo 202l20 Editora, é um registo extraordinário e um documento sem precedentes da história do século xxi: uma obra que descreve, com um detalhe e uma proximidade inéditos até hoje, os processos de captura, interrogatório, brutalização e tortura perpetrados pelas autoridades dos EUA ao abrigo da chamada «War on Terror».
Este texto fundamental, que o governo norte-americano tentou esconder do grande público, é agora publicado, com mais de 2500 linhas censuradas, após seis anos de batalhas jurídicas.
Diário de Guantánamo é a memória viva do incumprimento da justiça e dos atos bárbaros praticados por uma das mais sólidas democracias contemporâneas. Um documento inédito, marcante e de uma imensa relevância histórica.
Uma visão do Inferno, que vai além de Orwell ou de Kafka: tortura perpétua prescrita pelos cientistas loucos de Washington. - John Le Carré
Qualquer pessoa que leia Diário de Guantánamo — e todos os americanos que tenham um pingo de consciência deviam lê-lo, já — ficará envergonhada e em choque. - Glenn Greenwald, autor de Edward Snowden: Sem Esconderijo
A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.
Título: Uma Criança Chamada Amor
Autor: Mary MacCraken
Editora: Vogais
Páginas: 224
PVP: 15,98€
Data de Lançamento: 2 de Fevereiro de 2015
Sinopse
Mary MacCracken, professora especializada em distúrbios de aprendizagem, colocava sérias reservas em receber na sua sala uma nova aluna, Hannah, de 8 anos. Os três rapazes de que se ocupava estavam a fazer progressos assinaláveis e a vinda de Hannah, considerada imensamente problemática, poderia deitar por terra todos esses avanços.
Nas duas primeiras semanas, Hannah refugiou-se num armário, recusando-se a sair. Os seus berros constantes compunham um quadro com os piores sintomas que Mary alguma vez vira.
Como poderia a professora ajudar uma criança habituada a ser tratada como um animal, enclausurada na própria casa e espancada pelo pai e o irmão? O que poderia dizer e o que haveria de fazer para ajudar aquela menina perdida?
Reconhecendo a enorme força interior que habitava no fundo de Hannah, Mary dedicou todo o seu amor, paciência e engenho a uma longa e incrível viagem de recuperação que encetou com a sua aluna.
Esta é a comovente história real de Hannah, uma criança maltratada, perdida num mundo de sofrimento e solidão, e da professora extraordinária que a conseguiu resgatar para a vida.
Sobre o autor
Mary MacCraken foi uma das mais notáveis professoras de crianças com problemas comportamentais e de desenvolvimento.
Começou a trabalhar na área da educação especial como voluntária numa escola de New Jersey, nos EUA, no final da década de 60 do século passado. Escreveu depois quatro livros sobre as suas experiências com crianças consideradas autistas e psicóticas, que inspiraram e comoveram muitos milhares de educadores e de leitores: A Circle of Children, Lovey: A Very Special Child, City Kid e Turnabout Children.
Através das suas excecionais qualidades de educadora, Mary MacCracken conseguiu estabelecer relações fortes com as crianças mais problemáticas. Dedicou a sua vida a trabalhar com crianças que ela considerava únicas e não diferentes das outras, ajudando de forma inestimável a comunidade de pais e educadores de rapazes e raparigas com estas caraterísticas.